O laboratório clínico e a avaliação de imunogenicidade na COVID-19

12.03.2021 E-book

No final de 2019, a China reportou à Organização Mundial de Saúde (OMS) a ocorrência de um surto de pneumonia viral na província de Wuhan. Posteriormente, um coronavírus foi identificado como o agente causal, recebendo o nome de Vírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 (SARS-CoV-2) e a doença provocada por ele denominada como Doença por Coronavírus 2019 (COVID-19). Em março de 2020, a OMS declarou a COVID-19 como pandemia. No final de janeiro de 2021, de acordo com a OMS, havia quase 100 milhões de pessoas infectadas no mundo e mais de 2 milhões de mortes causadas pelo SARS-CoV-2.

Diante dessa emergência global, houve uma corrida mundial para o desenvolvimento de testes diagnósticos e de estudos da imunogenicidade induzida pelo vírus. Desde o início de 2020, os grandes laboratórios farmacêuticos iniciaram o desenvolvimento de imunizantes que pudessem ser utilizados como vacina.

A seguir, compartilhamos o posicionamento técnico do Grupo Pardini com o intuito de esclarecer sobre os métodos e estratégias diagnósticas disponíveis e recomendadas com base no conhecimento científico atual e principais diretrizes mundiais.

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